Linux e Software Livre

domingo, fevereiro 17, 2008

Formate o linux mas não instale o windows! (Para os que querem formatar o PC com linux)

É claro que você entrou aqui procurando uma forma de retirar o linux do seu pc não foi? Calma, calma não saia da página... lhe convido a ler o texto e você poderá perceber que realmente seja necessário formatar seu HD mas não para instalar o Windows! Não há o que temer!

É fácil percerber navegando pelos fórums especialisados na internet que é cada vez mais frequente aqui no brasil aquelas pessoas que compram computadores de mesa ou notebooks com sistema operacional Linux (GNU/Linux) instalado de fábrica.

Esta comprovação seria o suficiente para deixar os membros de qualquer comunidade de usuários Linux felizes. Contudo não é de fato isso que acontece na prática. Mas porque então há um certo pesar nos Linuxers Brazucas?

leia mais: infosucata.blogspot.com

domingo, janeiro 20, 2008

Engenharia social e a superexposição da Internet

Boa noite galera.

Todos nós achamos comodo o fácil acesso a meios de informação e divulgação tal como a Internet. GMail, GTalk, Orkut, MSN, MySpace, etc.. Porém, estamos nos esquecendo que, como já dito por Tio Ben em SpiderMan #1, ``grandes poderes trazem grandes responsabilidades''.

Recebi hoje um e-mail que tinha como assunto ``URGENTE POR FAVOR NÃO DEIXE DE LER''. A primeira vista seria classificado como um FUD e removido imediatamente, mas, como o remetente era meu pai eu resolvi ler pra ver em que tipo de besteira fictícia ele acredita :) . Quando comecei a ler, vi que devo dar mais atenção as ficções Internéticas. Tal e-mail tinha como corpo da mensagem um aviso sobre um tipo de ataque em que os atacantes se passavam por outros pedindo emprestimos pessoais por causa de uma necessidade financeira e todo aquele blá blá blá... FUD? Eu não sei, nem me dei ao trabalho de verificar.

E o que me fez tão espantado?

A exatamente dois messes venho estudando mecanismos que os sites utilizam para prover recuperação de senhas as seus usuários. Alguns mecanismos utilizam as informações providas pelos usuários no momento do cadastro da conta e uma pergunta com resposta secreta. Muitos podem pensar: ``PERFEITO''. Lembrem-se do título: superexposição.

Para provar a efetividade desses mecanismos efetuei dois "estudos de caso". Selecionei dois e-mails da minha lista de contatos, informei-os, e fui a campo tentar "recuperar" suas senhas. Sei que meu espaço amostral tá minusculo mas não estou fazendo uma análise quantitativa do problema, apenas uma prova de conceito.

Através de informações do perfil do MSN, Orkut, MySpace e outros, consegui todas as informações necesárias - incluse a resposta - a recuperação das senhas de seus e-mails. Tal abordagem é conhecida no mundo da segurança como engenharia social. Consiste na exploração da ingenuidade humana na tentaviva de coletar informações previlégiadas e/ou elevação de previlégios.

Mais uma vez, cabe alertar a todos que evitem expor informações preciosas em meios de divulgação pulblico tais como os citados acima. Recomendo alguns testes:

1) Vá ao buscador do google. Digite seu próprio endereço de e-mail.

2)Vá mais uma vez ao google. Digite seu nome completo.

3) Vá mais uma vez ao google. Digite seu nome completo mais a palavra cpf.

4) Vá mais uma vez ao google. Digite seu nome completo mais a palavra rg.

5) Vá ao orkut. Autentique-se com um usuário diferente. Leia seu perfil complero.

gostou dos resutados?

ps: leiam os FUD's!!! :)

terça-feira, outubro 09, 2007


KTechLab

Bem galera, como foi difícil de encontrar, estou publicando esse post para avisar que quem precisa de um software para diagramação e simulação de cirtcuitos digitais não está preso aos códigos proprietários! Existe o KTechLab! Desenvolvido para o KDE, esse software permite a criação de circuitos lógicos, fluxogramas, VDSL e outras coisitas mas... Se junto ao KTechLab você possuir o gpsim, a simulação dos circuitos é feita automaticamente a medida que você projeta sua idéia... Encontrei também o XCircuit porém não gostei da interface...

Palavras-chaves: circuitos digitais, open source

http://ktechlab.org
http://sourceforge.net/projects/gpsim

sexta-feira, outubro 05, 2007

So, why, why do people and company develop free software?

By Tony Mobily

Online on: recently published

More and more people are discovering free software. Many people only do so after weeks, or even months, of using it. I wonder, for example, how many Firefox users actually know how free Firefox really is—many of them realise that you can get it for free, but find it hard to believe that anybody can modify it and even redistribute it legally.

When the discovery is made, the first instinct is to ask: why do they do it? Programming is hard work. Even though most (if not all) programmers are driven by their higher-than-normal IQs and their amazing passion for solving problems, it’s still hard to understand why so many of them would donate so much of their time to creating something that they can’t really show off to anybody but their colleagues or geek friends.

The first myth is that free software programmers are all starving. Many people don’t realise that a lot of free software programmers are actually paid to do their work. They are definitely lucky: they might be employed by a big company like Red Hat, that has never disappointed in terms of licensing and patch submissions. Or, they might work as contractors on specialised modules, on the basis that their code will be available to others; this happens a lot with the CMS Drupal, which we use for Free Software Magazine. On the other hand, for every (more or less) paid free software programmer there are many more who aren’t. They do it because they either need/want something that doesn’t exist (or, it does exist, but they need/want it done in different way), or because they just love programming and being part of a fantastic, enormous and ever growing community.

Paid or unpaid, company or private programmers, the question remains: why do they do it?

The answer, as amazing as it sounds, is “convenience”. It’s better, and more importantly cheaper, to develop free software.

A good example is Red Hat, which created Red Hat Enterprise Linux (RHEL). RHEL is based on thousands of pieces of free software, as well as extra packages that are developed internally. Unlike many of their less successful competitors, everything—even the custom software they’ve written—is released under the GPL (or another license which is ultimately based around the idea of being able to share the code). By releasing everything under the GPL, they basically get thousands and thousands of beta testers who test their code and send patches back to make sure that things get fixed. (For those who aren’t developers: a “patch” is basically an improvement to an existing piece of code; it’s basically a modification to an existing program, in order to fix problems or extend functionality). If Red Hat didn’t release the code, they would have to spend enormous amounts of money to do what they do—and it wouldn’t be half as good. What about CentOS, the Red Hat Enterprise Linux clone which uses Red Hat’s source packages and doesn’t require you to have a support contract with Red Hat in order to use it? I am sure CentOS “costs” Red Hat decent amounts of money in terms of lost revenue; however, I also know that it actually helps Red Hat’s sales (I, personally, know of two different companies that started out with CentOS and “upgraded” to RHEL), and creates an army of system administrators who are used to CentOS and are going to pick Red Hat Enterprise Linux when their company wants a supported operating system. It’s a bit like paying for advertising, really.

I talked about patches... why would all those people send patches back to Red Hat? Because it’s better to do so.

Take Apache, for example. If your company runs Apache on its servers, you, of course, need it to work right. Now, if it doesn’t and you find a bug, you can report the bug to the Apache developers. However, the bug might be one that will only affect a small minority of users; this might mean that it will have a very low priority for the developers. If it's important enough to you, you might decide to try and fix it yourself or, perhaps, pay somebody else to fix it.

If you send your patch back to the Apache developers, you will know that the bug will be fixed in every new release of Apache, so you won't have to keep fixing it every time you upgrade to a new version. Not only that, but everybody else who uses Apache will benefit too. Your patch will be checked over by amazing developers, improved, discussed and improved some more.

On the other hand, if you decide that you want to be greedy, and you don’t submit the bug, you will have to re-apply it every time a new version of Apache comes out—and hope that the your patch still works each time. You will also have to settle for a patch that hasn’t been peer-reviewed and, therefore, could (err... will), itself, be buggy. This is also true when you apply patches that would give your company a so-called “competitive advantage”: you might decide to improve Apache so that it’s vastly better than the “stock” version in some specific (and critical, to you) ways. However, you have the same problem: you will have to hope that whatever you change will keep on working over time with each version, and you will have to invest real money in developing and testing the patch(es).

I recently developed a karma module for Drupal. We wanted it for Free Software Magazine; therefore, I can say that I “got paid” to write it. Now, the module has been used on many other sites and is reviewed and improved by many other developers. On top of that, I also get recognition for having written a very powerful karma module for Drupal.

It might take the poetry away from free software, when you say that people and companies write it because it “suits them”. But, it may well be the case.

Does anybody mind? I don't, as long as software stays free—as in freedom.

Tags: developers, free software, peer-review

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Bem, minha motivação é simplesmente ideológica...
Quando um idividuo cresce, todos crescemos!
A evolução de um software livre é a evolução de todos os softwares!

(proprietários também!!!)

O conhecimento deve ser livre! A evolução deve vir para todos!

terça-feira, outubro 02, 2007

A ODF Alliance Brasil lança Concurso ODF

A ODF Alliance Brasil, em parceria com a IBM (DeveloperWorks) e a Linux Magazine está realizando neste mês um concurso de cases sobre ODF.

Tomo a liberdade de lhes enviar para divulgação o link http://br.odfalliance.org/home/concurso_odf/ para a página do concurso com o regulamento e as instruções para a participação.
Nossa idéia é conseguir o maior número possível de casos de sucesso com ODF no Brasil, para usarmos em apresentações e em debates sobre a adoção do ODF. Podem ser casos de migração, desenvolvimento ou relatos de benefícios com a utilização do padrão.

Jomar Silva, ODF Alliance Brasil

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Bom galera, acho que todos sabem que o ODF (Open Document Format) é um padrão aberto que especifíca formatos de documentos de tal forma que seja mantida a interoperabilidade dos softwares editores, sejam eles editores de texto, apresentação, planilha, etc.. Acredito também que todos ficaram sabendo do entrave entre nós, os usuários de software livre, e a majestosa Microsoft acerca do melhor padrão. Nós ganhamos a primeira batalha, porém a guerra continua! Em meados de junho do ano de 2008 serão abertos outros comites avaliadores para julgar as modificações feitas pela Microsoft em seu padrão, OOXML. Portanto, a necesidade dos relatos decorre de mostramos aos monopólios que estamos muito bem obrigado! Não precisamos de um padrão que contenha elementos proprietários e defeituosos! Por favor, em nome de toda comunidade Open Source, façam seu relatos! Migrem para o ODF! Começem baixando o OpenOffice.org ou o BrOffice.org!

E só mais uma coisita:
No OOXML

quinta-feira, setembro 27, 2007

Por que teremos o III EPSL ?
Sáb, 22/09/2007 - 9:48pm — paulo
http://rn.softwarelivre.org/portal/node/14

O III Encontro Potiguar de Software Livre acontecerá de 07 a 10 de Novembro de 2007 , no auditório do CEFET-RN (unidade sede), em Natal-RN. Serão selecionadas 18 palestras para compor a grade de programação, essas sessões serão definidas via chamadas de trabalhos pública, a partir do dia 25 de setembro a 15 de Outubro . Interessados devem enviar suas propostas de acordo com o recomendado na Chamada de Trabalhos para epsl2007 em rn.softwarelivre.org, com o assunto "proposta de palestra".

Os grupos de usuários locais terão direito aos espaços matutinos da grade para apresentarem soluções tecnológicas específicas de sua comunidade de Software Livre. Interessados devem enviar suas propostas de acordo com o recomendado na Chamada de Trabalhos para epsl2007 em rn.softwarelivre.org, com o assunto "grupos de usuários".

Nas sessões do final da tarde terá uma tendência aos temas ligados à mídia, arte e cultura livre. Nas noite do evento acontecerá o ciclo de debates "Além das Redes de Colaboração: Diversidade Cultural e as Tecnologias do Poder" , um projeto da Casa de Cinema de Porto Alegre e da Asssociação Software Livre.org e que com muito orgulho o Projeto Software Livre do RN foi convidado para ajudar a produzir em Natal-RN. Serão 19 debatedores vindos das 5 regiões do país e de países da América Latina, alguns desses debatedores serão convidados também a fazerem parte de palestras durante os dias de EPSL.

Objetivos do III EPSL

O III EPSL tem como objetivo primário promover e estimular o desenvolvimento e uso do Software Livre em nosso estado, com isso:
- Atingir as diversas áreas das ciências humanas através de um debate qualificado que trate uma mudança de paradigma não só na questão do compartilhamento de código, mas sim do conhecimento, do acesso a tecnologia e a informação;
- Mostrar e discutir alternativas de geração de negócios, renda e de como construir uma sociedade melhor e justa através da democratização do conhecimento e da tecnologia;
- Promover a inclusão digital e social, através da educação tecnológica ampla e irrestrita, onde o acesso aos mecanismos de construção e desenvolvimento estarão sempre acessíveis;
- Através de todas essas iniciativas, estimular o desenvolvimento tecnológico e humano local, através do uso e desenvolvimento de Softwares Livres e da difusão da Cultura Livre.

Público-alvo do III EPSL

Como parte de uma filosofia ampla de compartilhamento do conhecimento e das formas de poder geradas pelo mesmo, inexiste o interesse pela atração de um público específico por parte da organização do evento.
Em especial, neste ano, teremos um ciclo de debates chamado "Além das Redes de Colaboração: Diversidade Cultural e as Tecnologias do Poder" que aumenta a diversidade do perfil de público, indo de um doutor em educação a um hacker de tecnologia. Isto é, de quem possui um olhar das questões socias aos apaixonados por códigos de software, e por incrível que pareça, ambos defendem a mesma coisa e aprendem um com o outro. É essa intersecção que vai fazer o III EPSL diferente.
A grade de programação vai seguir uma linha temática que pela manhã começa num nível muito técnico da questão do software livre, ferramentas e tecnologia e durante o dia vai entrando nas pertinentes a cultura livre e software livre como mecanismos de mudanças necessárias para a sociedade.

segunda-feira, setembro 24, 2007

Diálogo entre vendedor e usuário GNU/Linux

Linuxer: Bom dia. Eu gostaria de ver alguns modems...
Vendedor: Pois não, me acompanhe.
Alguns passos depois...

Vendedor: Temos os seguintes modelos: Lu[[:alpha:]]+nt, Enco.., e [:digit:]com\.
Linuxer: Gostei desse aqui.
Vendedor: Esta custando R$ XY,WZ reais.
Linuxer: Possui módulos para Linux?
Vendedor: Como?
Linuxer: Esse hardware é compatível com Linux?
Vendedor: Eh... bem... deixa eu perguntar...

Com certeza qualquer Linuxer que se prese já precisou ir a uma loja de revenda de hardware, no meu caso a Miran.., e teve que enfrentar o diálogo acima. Poderiamos chamar de ``O mercado e o usuário livre'' e transformar numa passagem filosófica moderna... uau!

Bem pessoal, venho através desse post publicar à 'Pesquisa Nacional de Hardware Compatível com GNU/Linux' realizada pela BR-Linux. A pesquisa envolveu um questionário direto aos usuários de software livre que visitam o site e convidou-os a relatar as suas experiências com os mais diversos modelos de placas-mãe, processadores, dispositivos de armazenamento, impressoras e multi-funcionais, notebooks, em fim, todo tipo de equipamento que nós, Linuxers, sofremos ao tentar procurar em lojas especializadas.

Então,

Ajude a divulgar a lista brasileira de equipamentos e serviços compatíveis com Linux
...e concorra a MP4 e MP3 players, mochilas Targus, períodos de VoIP grátis e até a ventiladores USB - além de contribuir automaticamente para doações para a Wikipedia e o Wordpress! O BR-Linux coletou mais de 12.000 registros de compatibilidade de equipamentos e serviços (webcams, scanners, notebooks, ...) na sua Pesquisa Nacional de Compatibilidade 2007, e agora convida a comunidade a ajudar a divulgar o resultado. Veja as regras da promoção no BR-Linux e ajude a divulgar - quanto mais divulgação, maior será a doação do BR-Linux à Wikipedia e ao Wordpress.

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Bom galera, fica o link vitalício para a pesquisa na seção uteis ai da lateral do Blog. Por favor visitem o site e ajudem vocês também a divulgar a pesquisa a todos.

Ah... antes que me esqueça... Não sei se está na pesquisa mas as multifuncionais Samsung estão com utilitários gráficos para gerenciamento de seus dispositivos baseados GTK+! Foi uma surpresa quando compramos aqui pro departamento... nota 10!

Valeuz...